Divinos, ou não?: A verdade sobre a corrida espacial e natureza dos deuses da antiguidade.

Este livro está repleto de intrigantes novidades, como também de inovações concernentes ao modo de encará-las. Trataremos de fatos incomumente divulgados, em face da censura sobre informações que já nos deveriam ter chegado desde que o homem se propôs a dar consecução a certos Projetos, ainda secretos, subtraindo-nos a oportunidade de partilhar o que, na realidade, vem a ser a nova corrida cósmica.
Sob a desculpa de nos poupar de fatos com os quais, julgam, não temos condições de lidar, omitiram-se intencionalmente, deixando-nos mergulhar numa vida desordenada e insatisfatória, num mundo cansado de repetições que mantêm o homem na mediocridade da fixação da atenção no quase nada.
Assim, passamos a nos sentir na obrigação de contribuir com essa divulgação, a fim de que aqueles que se veem afastados do interesse por esses temas, pela força da imposição da propaganda negativa, ou que, mesmo interessados, não têm ciência de que grupos mundiais não estão poupando esforços para trazer-nos notícias reveladoras, saibam dos soberbos fatos. Todos costumamos ter o péssimo hábito de nos vangloriarmos de nossa inteligência e racionalidade, sempre acreditando e convictos de que nossas certezas jamais serão abaladas por disse-me-disse. Não obstante a crença pretensiosa, do outro lado em que se coloca essa descomunal e incontável turma de integrantes da humanidade cheia de si, há poucas pessoas inseridas nos altos escalões do mundo político, científico e tecnológico que se riem e debocham da maioria postada do lado inverso, porque bem sabem exatamente como conduzir-nos como bons ‘carneirinhos’.
Com todo o poder, não só de recursos financeiros, como principalmente de grande habilidade de traçar estratégias, encomendam belos discursos carregados de pareceres científicos, que acabam emprenhando todos pelos ouvidos. Os que foram convencidos passam então a formular seus próprios belos argumentos para completar o serviço daqueles, divulgando de boca em boca exatamente o que os controladores pretendiam, deixando que os que têm olhos mais abertos e a mente mais atenta sejam discriminados com a ridicularização.
Devíamos, então, repensar nossas certezas absolutas, para que quando os mais atentos divulgarem o que descobrem e sabem, os controladores, aos risos, não digam: “Deixe que os cabritos berrem, porque os carneirinhos que já apascentamos vão fazer todo o trabalho por nós, ridicularizando os cabritos, afirmando que andam lendo algo fantasioso ou assistindo a muitos filmes de ficção científica”.
Mesmo quando figuras mundialmente ilustres descobrem as coisas e manobras feitas à sua revelia, e passam a declarar ao público aquilo que muito os revolta, são forçados a falar de modo tão dissimulado, que o povo acaba não compreendendo direito o que vieram comunicar. E assim continuam todos em suas posições e na mesma situação, com os enganados defendendo seus próprios enganadores, totalmente convictos de que estão certos, são espertos, mais inteligentes do que os que sondaram as verdades, e que com todas essas qualidades que acreditam possuir, jamais se deixariam ser levados por tolas crendices.