É gol.

Temos aqui dois grupos diferentes de pessoas que devem lutar por um resultado positivo apesar de serem completamente diferentes e ligados apenas por regras, que são as que dão o toque que determinará o sucesso do projeto.
Nos dois grupos existe algo que os familiariza mesmo que em um deles se trate de algo unicamente físico e no outro, espiritual; estamos falando da rede.
Para os jogadores de futebol ela representa o objetivo final de um ataque; a boa deve ultrapassar as traves e ir parar no fundo da rede, mas para nós os evangélicos, ela é uma ferramenta espiritual que nos foi Jesus Cristo, o treinador da equipe; com ela devemos resgatar as almas perdidas que se encontram amarradas pelas garras do diabo, que é o nosso adversário.
Enquanto a rede dos jogadores acumula gols que podem fazer com que se ganhem campeonatos até mundiais, a nossa, no entanto, acumula vidas salvas que perdurarão não apenas nesta terra onde o físico prevalece, mas que passa e se estende até a eternidade onde o grito de “gooool” será substituído por um glorioso e retumbante: Aleluuuuuia!