Fábio Braga
Quero este livro!Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro EU DOU A MINHA PALAVRA – Para Filosofar no Bar, no Clube, no Congresso, no Lar Espírita e na Escola – Inclui 500 Máximas inéditas inseridas em contextos diversos para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.
EU DOU A MINHA PALAVRA - Para Filosofar no Bar, no Clube, no Congresso, no Lar Espírita e na Escola é uma rica obra de literatura brasileira de autoria de Fábio Braga, grandioso por inserir Máximas em contextos diversos, como no premiado conto:
GARÇOM FILÓSOFO
No paradisíaco litoral de Alagoas, debaixo de um coqueiral extenso, havia uma palhoça que, aos domingos de sol forte, enchia de banhistas - era o bar do seu Manoel, que de mané não tinha nada. Fiado ele cortava a forasteiros e àqueles fregueses assíduos só vendia para pagar depois por motivo de consideração, e por causa dos bônus que ao longo dos tempos acumularam... Mas o que chamava mesmo a atenção do bar do seu Manoel não era o tira-gosto quentinho assado na brasa nem a cerveja geladinha tirada da freezer vertical...Geralmente, o freguês costumava dar o ar da sua graça por lá com o fino propósito de ler as frases do garçom Lulinha, carinhosamente apelidado de o garçom filósofo.
No papelzinho da conta, o senhor das letras deixava para cada cliente uma mensagem especial, gostasse ou não da profundidade das palavras...
Ao pessoal que ali frequentava reparando a vida dos outros, dizendo que um é magro, outro é gordo, naquele deboche danado, calejado em como tratar elemento dessa qualidade, o filósofo sacava a caneta do bolso da camisa branca, escrevia algo, e fazia aterrissar de bico o bilhetinho bem em cima da mesa dos preconceituosos, com uma lapada literária, tal como: “Há os que erram porque querem saber, os que erram porque não sabem o que querem e ainda os que sabem o que querem, mas mesmo assim erram”... Para a turma que bebe elogiando em excesso o serviço do bar, como quem no final vai pedir outra cerveja para pagar o triplo no dia de são nunca, Lulinha, vacinado contra freguês que ajeita a gravatinha borboleta do garçom com segundas intenções, em minutos, disponibiliza a porrada cultural para que o sangue de velhaco não gastasse além da quantia em sua carteira: “Quem embarca em navios de promessas se vê ancorado em ilhas da fantasia”(...)
Mas nem tudo nesta magnífica obra é "contextualização de máximas". O autor inseriu nela cerca de 149 linhas linguísticas, dentre as quais muitas criadas pelo próprio Fábio Braga. Confira:
O QUE, HEIN?
O que em Thomas Edison nos clareia do cocuruto aos artelhos, se a lâmpada reveladora só funciona se funcionar os nossos miolos, haja vista que correntes de pensamentos sábios, que quebram correntes de pensamentos idiotas, fazem com que os novos fortes superem os novos fracos e que as novas gerações venham de elos ainda mais resistentes?
O que em Fidel Castro nos socializa, se a liberdade nasce com o cidadão e a mesma morre quando o cidadão a vende na hora de decidir o seu próprio rumo; apesar de que um candidato baleia engole exageradamente uma porção de cardumes de votos, quando Deus sabe que nunca irá conseguir devorar a totalidade desse oceano de eleitores?
O que em Einstein nos ensina a ponto de ganharmos um Nobel, se os jovens nas drogas se rebelaram contra os pais e a sociedade e se deixaram levar por elementos que espiam pelas brechas porque broxam em suas certezas, e, que, no futuro, trarão nos braços o leve concreto dos seus planejamentos e em sua consciência o peso das suas inconcretas realizações?
O que em papa Francisco nos torna o homem que foi bandeira divina na lama de pecados imperdoáveis, se, por causa dos atos pecaminosos da batina, a igreja cada vez mais atrai pecadores que imprimem nos aparelhos de surdez a bíblia que não se prega e economizam mal-educadamente os sinais da cruz, preferindo, na dominical missa das seis, a contemplação às musas de seios quase de fora?
O que em Vasco da Gama nos marca o signo das naus portuguesas que não afundaram e nos encoraja a ingressar no furor das viagens espaciais, se, em ritmo de Enterprise, ousássemos descobrir novos mundos; uma vez que a melhor coisa do mundo é descobrir o melhor mundo para as piores coisas?
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