Retratos com uma caneta

– E aqui em nós … – Arseny, tendo atormentado colocações a cores no programa, fixamente perscrutou a esquina superior da foto. A sombra do céu cortando um olho desapareceu, tendo dado lugar ao embotamento sem ostentação agradável. Muito foi à fachada escura antiga da mansão rodeada de faias. – Agora …
Ele uma mão já quase conseguiu uma xícara de café quando a palma quente caiu pelo seu ombro. Sofie inclinou-se nele, curvado pelo seu ombro melhor para ver a tela de computador portátil. Arseny pegou um perfume delicado, adocicado e fresco dos seus espíritos.
– Se a sua revista ia anunciar criptas, certamente, teve sucesso na criação de uma imagem de marketing, – notado com a ironia delicada.
Arseny virou a cabeça, que ao mesmo tempo foi absorta em fechaduras do seu cabelo enrolado, e quase espirrou.
– E como cor nacional? – virou-se atrás ao computador portátil. – A menos que não esteja no amor completamente com a chuva e nevoeiros? Toda a Inglaterra como a plataforma de tiroteios de filmes de horror …
A palma moveu-se de um ombro para o cabelo.
– E o que começou a sua direção, m esta vez?
No tom sente que ligeiramente carranqueou.
– Projeto em resgate de mansões vitorianas antigas de destruição. – Arseny suspirou, depois de todos que tendo conseguem café. Tomou um golinho, carranqueou: dirigido para acalmar-se. Foi necessário deixar de lado uma caneca e tomar em vez dele a maçaneta foi que ocupar dedos. – Eu até que o fim da próxima semana deve fornecer fotos de vinte e três mansões na vizinhança de Londres. Vão anexar o enorme artigo com a informação histórica, – fere a maçaneta em um passo a palavras, – com a descrição da importância do patrimônio cultural, bla-bla-bla … Bem, em planos de malhar o suporte estatal da restauração. E mim – ser … responsável No, não tenho nada contra a foto de paisagem, até amo, mas edifícios …
– Saymil, não doer. Em você bastante não mal resultou, – em uma voz baixa sobre uma orelha. Arseny deixou de enrolar a maçaneta.
– Eu gosto de uma imagem, – Sofie deu uma mão e dirigiu dedos em frente da tela, – e cores também. Árvores não mal deixadas, com sensação do nevoeiro próximo. Como falou do nosso amor a nevoeiros?
– Sim já entendi, entendeu que a lavagem, – ondas longe Arseny.
Sofie enruga o seu cabelo, e a sua palma deixa a cabeça desgrenhada de Samoylov. Arseny ouve como passa em outro fim do quarto, abre portas de caso, então – o sussurro fácil da roupa que é desfeita em uma cama.
– Sim, a propósito, sobre imagens, – Arseny, a cabeça, modifica colocações, entregando o crepúsculo sombrio dia somente nublado. – Este maníaco misterioso apareceu novamente.
– Aquele que o persegue dois anos passados?