As noites no Castelo do Conde Bilionário: Ela não sabia o que era sexo até conhecê-lo

Quando o sono chega, Alejandra se deixa levar, está tão cansada que sente seu corpo pesado. Em um sonho intenso, ela estava em um quarto muito grande, tudo parecia ser de ouro, ela andava nua, mas não se envergonhava, passava por portas e mais portas, até achar uma linda mesa redonda cheia de frutas vermelhas, o morango parecia tão suculento, que ela tinha que provar, nem que fosse apenas um pedaço, mas quando sua língua tocou a fruta, ela era tão saborosa, que não poderia se saciar com pouco, comeu o morango inteiro…
Atrás da mesa, havia uma cama enorme, com lençóis de linho dourados…
Tinha alguém deitado, mas estava de costas, ela não sabia quem era, pensou que talvez fosse Alonzo, mas não era…
Quando se virou, para sua grande inquietação, era o Conde de Monte Cristo, ali, desnudo em sua frente…
Seus olhos ficaram hipnotizados pelo corpo dele, atém que David chegou perto dela, e quando colocou sua grande mão em seu rosto, Alejandra sentiu muito prazer, como se gozasse apenas com um toque dele, erótico era pouco, aquele sonho era quase um pecado, um pecado mortal…
Ele a pegou e a colocou na cama, naquele sedoso lençol, depois abriu as penas dela, se abaixou, e começou a fazer sexo oral, girando a língua por todo seu clitóris, era como seu corpo todo fosse arrebatado por um orgasmo infinito, quando mais ele mexia a língua, mais prazer ela sentia, mais e mais e mais…
O tesão que Alejandra sentia era tão intenso, que na hora do auge do prazer, ela acordou, suada, completamente suada, quando abaixou sua calcinha, estava toda molhada, gozou em toda a sua roupa íntima, teve que retirá-la, não tinha como usá-la depois daquilo, resolveu dormir daquele jeito, sem calcinha…
Em sua memória, quando se deitou novamente, se lembrou de David a olhando no banheiro, não podia negar que sentiu muita atração por ele, a empregada não compreendia, aquilo nunca havia passado antes, sonhar com um homem no mesmo dia em que o conheceu, e era difícil de se controlar, já que sua maior vontade naquele momento, era ir até o quarto dele, chupar todo o seu pau, e deixar ele gozar dentro dela, beijar aquela boca, e sentir aquela pele a tocando, por toda a extensão do seu corpo.
Ela nem tinha tocado em David, e já sentia uma incontrolável ânsia de dar para ele, queria ser comida com muita vontade, com muito desejo, com muito suor e com muito gozo.

David não conseguia dormir, não sonhou, como aconteceu com Alejandra, que desejou inconscientemente, ele a imaginou com os olhos bem abertos…
Primeiro em sua fantasia, ela entrava e mandava que ele não falasse nada, tiraria a roupa, devagar, e depois de ficar nua, ela ajudava ele a se despir, ele tocou primeiro em seus cabelos, e sentado sob a cama, a beijou com muita vontade, ela chupava seu lábio inferior, e depois lambia com suavidade seu rosto.
Ele beijava seus seios, apertava e beijava, beijava e apertava, foi a vez de aperta firme a bunda dela…
Ela beijou todo o corpo do Conde, até chegar no pênis, ela chupou primeiro a cabeça, depois o escroto, e voltou para o pênis novamente, ela tentava colocar tudo na boca, em movimentos de ir e vir, de vez em quando cuspia no pênis para que ele ficasse mais molhado, foi quando David a colocou de quatro e enfiou todo o seu pênis na vagina dela, ela gemia de prazer, enquanto enfiava, massageava seus seios, e em seguida beijava a cabeça dela com carinho, enfiava com força, mas não deixava de ser leve e gostoso, o gesto de beijá-la com carinho, fazia com que ela gostasse mais, foi quando ela se virou e os dois começaram a se beijar
intensamente, foi quando os dois estavam chegando no orgasmo, mas ela queria que ele a gozasse inteira…
Ele tirou o pênis de dentro dela, começou a estimular até o esperma sair, primeiro dentro da boca dela, depois entre seus seios, e esse foi o fim…
Nesse momento David abriu os olhos, e estava com uma ereção, foi até o banheiro e teve que tomar um banho gelado, precisava diminuir toda a adrenalina que sua fantasia lhe causou.