Melhore sua saúde fazendo sexo

Atenção, este ebook tem somente 12 páginas.

Claramente existe uma relação entre ter saúde e fazer sexo. No entanto, essa relação não é tão necessária como muitos imaginam.

Neste artigo o Dr. Bila explica de que maneira e dentro de quais condições fazer sexo pode melhorar a saúde e prevenir doenças.

Um texto com informações úteis e sem exageros.

Eis um trecho do artigo:

"Esta é a transcrição das perguntas que fizemos ao Dr. Bila e das respostas que ele atenciosamente nos deu.

Existe alguma relação entre ter boa saúde e ter mais disposição para fazer sexo?

Em geral, pessoas com boa saúde têm mais disposição para fazer sexo. Todavia, isto não é uma regra, porque existem pessoas com saúde excelente e nenhuma disposição, como também existem pessoas com saúde frágil e muita disposição.

O que determina o quanto uma pessoa tem de disposição para fazer sexo?

Primeiro, devemos considerar se não há alguma disfunção hormonal. Tanto para homens quanto para mulheres, a disfunção hormonal pode diminuir muito o desejo sexual. Por isso, se uma pessoa perceber que seu desejo sexual diminuiu significativamente, é bom procurar um médico e fazer exames. Fatores psicológicos como preocupações do dia a dia, contas a pagar, dificuldades no relacionamento, etc., também afetam. Além disso, existem certos medicamentos que produzem entre seus efeitos colaterais, a redução do desejo sexual.
Segundo, o quanto de desejo sexual ou de disposição para fazer sexo uma pessoa tem, depende de suas características orgânicas. Existem pessoas que nascem com desejo sexual intenso, existem pessoas que nascem com desejo sexual mediano, e essas são a maioria, existem pessoas que nascem com desejo sexual baixo, e existem pessoas que nascem sem desejo sexual nenhum, ou seja, são assexuadas.
Seria importante que cada um observasse em si mesmo se o seu desejo sexual é intenso, mediano, baixo ou inexistente. Observar isso já seria suficiente para evitar angústias, e não ficar se comparando com outros, porque ninguém é igual a ninguém. Cada um deve ter uma vida sexual proporcional às suas características orgânicas."