O ESTADO CRISTÃO: CRISTÃOS NO ESTADO

Muitos desejam um país forte, mas nem tanto um estado forte. Isso não é possível. Para se ter um país forte, é preciso, infelizmente, um estado também forte. É um pré-requisito. Democrático, leigo, mas forte. Não autoritário, mas com autoridade. Para estabelecer a paz, a prosperidade. Esse livro aponta um caminho para o estabelecimento de um estado leigo, democrático e forte, para a formação de um país forte, saudável e próspero. Agora, não se deve confundir um estado forte com um estado com interferência na vida das pessoas. Como veremos, o estado deve ser leigo. Cada um vive como quer. Ninguém precisa prestar contas ao estado. O estado precisa ser forte como um patrocinador da segurança, da saúde, da economia, da educação. Essa distinção precisa ser bem clara. Estes são alguns dos tópicos tratados: a estatura dos políticos, educação, economia, pena de morte, impostos, corrupção, o estabelecimento de um estado cristão através da participação da igreja na política. Veremos, por exemplo, que existem três tipos de estadistas: aquele que se aproveita do estado para benefício próprio, aquele que cuida dos outros mas que também cuida de si através do poder do estado, e, finalmente, aquele que cuida dos outros e não se utiliza do poder do estado para benefício próprio. Infelizmente, um tipo raro. Também veremos que existem apenas dois dispositivos que cooperam para a taxa zero de homicídio. Tratamos também de elucidar porque a educação é fundamental para as pessoas. Falamos também de anjos (os funcionários públicos), energias (impostos), leões (corrupção), terminando com um convite às igrejas. Que é, afinal, um estado cristão? Simplesmente a presença dos cristãos no estado, leigo.