Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro A CIDADE DOS MORTOS NOIADOS: O retorno do demônio da pedra para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.
O Bradockianismo Digital + A grande Literatura Bradockiana Universal:
(o retorno do demônio da pedra)
série: poesia oculta
- Tem uma nervosa ai? -
pergunta o 'nóia' mais trêmulo do que bambu ao vento...
" tenho sim, é dez conto! "
- me dê uma? -
" beleza (...) "
- a mulher dá a vagina... e o homem dá o êneo -
diz o jovem extremamente viciado e tresloucado segundos antes de nas calças defecar...
depois de ver a 'pepita' ou avistar...
é isso mesmo MEU CARO LEITOR! o cara se borrou...
borracharia...
de tão viciado no pé da barriga uma dor sofrera...
o excremento desceu...
e que assim seja! (...)
" É o quê, véi? ... Tu tá me tirando é? E continua, (...) Oxe, meu irmão cala essa boca, se não eu pipoco ela...
Tá ligado? 'Carai' véi, (...) Tu se cagasse foi? Que merda! Catinga da porra bicho! ...
Toma! (...) agora lavra daqui! (...) "
dá-lhe uma 'butada' o avião de tão velho já meio caído...
a beira dos dezoitos anos; (...) já estava quase de maior o aviãozinho...
mais ainda sim, jovem assim como aquele outro escravo da pedra...
de pele morena, 'mirradinho'...
tão magrinho...
No tráfico a trabalhar...
(...) militar...
... militante, (...)
cabelo enrolado, (...)
cortado bem baixinho; com desenhos intrigantes...
a pedra dos amantes...
que sozinhos não consegue deixar...
ouve um governo de centro esquerda; que através de um audacioso
programa; oferecendo serviço e moradia...
tentara os mortos noiados reabilitar...
através de políticas públicas...
em um ritual de uma democrática; necromancia... l
evara mais uma vez a tona; aquelas mentes enfumaçadas...
(...) viciadas...
mortos noiados famintos...
escravos da pedra lascada...
mortos e mortas; noiados e noiadas...
mas cometera uma enorme falha...
um breve acompanhamento...
sem uma psicologia especializada...
o ser humano falha...
ainda mais quem já morrera para a cidade...
noiados mortos de verdade; servos da fumaça...
primeiramente fora morar nas ruas...
também morrera para a família...
(...) vergonha...
dentro de casa;...
(...) não fica nada...
tudo é moeda de troca...
um morto noiado tentara lhe roubar lá na beira da estrada...
os "noias" da velha estrada...
suas costas magras de tanto levar porrada; ...
da polícia já encaliçara...
inclinada estrada...
que vai dar para o monte ou morro...
e lá estava ele de novo...
com uma fome de fumar...
roupas grudentas; fedidas; dias, noites e mais dias...
(...) sem lavar...
( ...) sem tomar banho, calçado já não mais existira...
ganha uma mórbida vida, o centro da cidade; ...
os mortos noiados...
vivos sepultados...
na cova do vicio...
no cigarro; na lata ou no cachimbo...
vagam em plena luz do dia...
inundam o centro da cidade...
invisíveis cometem pequenos assaltos de parte a parte...
micros furtos...
latas de refrigerantes abandonadas...
pelas cidades, ali jogadas...
outros mais civilizados lavam carros...
de flanelinha disfarçados...
de moeda e moeda, chegam a quantia de dez 'contos!'(...)
(...) quantidade...
prisão de Guantánamo...
internado em um 'quartinho' com um velho isqueiro e uma pedra de 'CRACK' ...
colocara misturado ao cigarro, depois de fragmentada a 'pedra'...
os mortos noiados a chamam: de o 'capeta'...
a 'pedra' bem pisadinha no corpo do cigarro...
metade era tabaco...
mistura com aquela 'pepita' amarela...
um prazer de cinco segundos...
bate forte o coração...
aprisionado em um receptáculo em algum lugar anseia por libertar-se
o demônio da pedra...
(...) a polícia bate; (...)
o governo repreende em aberta nota...
como se antevesse a um chamado...
e o centro da cidade cada vez mais de mortos noiados se tomara...
... tomada...
(...) tomate...
nos presídios a população carcerária a mudar...
a faixa etária caiu; (...) presídios superlotados...
mais da metade são noiados...
jovens reeducandos...
reeducar...
a casa caiu...
só mais um nome na estatística...
SEJA BEM VINDO CARO LEITOR ou LEITORA!
Ao mundo dos mortos noiados...
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