Segredos Mortais II: Não se renda a maldição

O segundo livro da trilogia Segredos Mortais chega para abalar suas estruturas. A mesma maldição que uniu o homem cheio de trevas à garota de sorriso puro, dessa vez, pode separá-los. Como lutar contra algo que está destinado a acontecer há séculos?

Quatro anos se passaram. Aaron e Mia estão felizes, escondidos em um paraíso onde administram um resort. Os gêmeos que, atualmente, têm aparência de jovens de dezoito anos, não conhecem o significado da palavra limites, e estão sempre prontos para passar por cima de qualquer linha arbitrária que Aaron impõe, exceto, arriscar expor seus grandes segredos.
Doze bruxas os protegem na ilha, nenhum ser sobrenatural entra ou sai dela sem que elas saibam, ou ao menos era isso que pensavam.
A cada segredo que desvendam sobre a maldição, mais teorias são formadas e, infelizmente, nenhuma delas são boas. A maldição parece ser um beco sem saída e, independentemente de para onde eles corram, o final é sempre o mesmo: Aaron irá perder.
Quando menos esperam, o paraíso é descoberto e a família é separada, derrubando todas as barreiras de controle que Aaron construiu para si desde o tempo em que conheceu Mia, trazendo de volta o monstro que todos temem.
Erros são cometidos, mágoas profundas são causadas, uma separação traumática e uma opinião reformulada.
Depois de terem ido tão longe, serão capazes de perdoar uns aos outros? Dessa vez, o amor entre eles será capaz de vencer?
Desde o início, eles tinham a prioridade de quebrar a maldição e tornar Mia uma imortal, mas, diante de tudo, as prioridades tiveram que ser mudadas.
Em primeiro: fiquem vivos.
Em segundo: fiquem juntos.
E em terceiro: Não se rendam a maldição.