A Fênix Rediviva: Poética da Superação (Antologias Tecendo Tramas e Dramas Livro 1)

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A Fênix Rediviva: Poética da Superação (Antologias Tecendo Tramas e Dramas Livro 1)

Miranda May

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Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro A Fênix Rediviva: Poética da Superação (Antologias Tecendo Tramas e Dramas Livro 1) para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.

Para quando a vida não baste, navegue por estas ondas poéticas e aprenda, verdadeiramente, o significado da palavra SUPERAÇÃO com estes poetas, seres como nós que sofreram, lutaram e superaram a si mesmos a caminho da realização.
Nestas páginas cobertas das tintas vertidas pelas almas destes seres especiais, você conhecerá a mulher que não quis se submeter a violência, o homem que não desistiu de amar apesar do abandono, o idoso que descobriu novas formas de superar a rotina em um relacionamento de décadas, o homem manco que, apesar de manco, “andava com os pés no chão”.
Conheça o jovem, mestre em acumular problemas, que se metia em muitos esquemas, mas que resolveu mudar para se salvar. E o homem que revelou:
— “Agora e para sempre” eu te amo de uma forma que só posso confessar em um confessionário, em meus momentos finais. Não havia percebido, mas segurava um choro, prendia a respiração, represava uma lágrima. Quisera arrancar a tua dor, fazer meu teu sofrimento.

Conheça o “Poeta” que achava que sua verve era só convicção sem fundamento guardada anos e anos desde criança....
Quem é a poetisa que “No escuro” constrói metáforas e desfaz o que velado revela tantas dela?
E aquela sonhadora que diz que a poesia lhe salvou a vida e, quando lhe dizem “Ponha-se no seu lugar”, responde convicta: O meu lugar é aonde eu quiser estar!
A poetisa diz que “Há coisas que me causam agonia: abraço contido que não conforta, mão fechada que não acaricia, lábios emudecidos, verdade morta.
Aprenda que “Tudo é um desafio”, mas se as pedras afiadas ferirem os pés, lá adiante existe a “Luz no fim do túnel”. Se cair, nasça como a semente e deixe que seus sofrimentos deem frutos de doce serenidade e paz.
“Todas às vezes que...” mergulhar na desdita mais profunda e sucumbir ao feroz verdugo da maldade, lembre-se que a tempestade se dispersa, a chuva limpa os olhos e você só precisará de fato apagar a luz: o divino é tudo que lhe abraça.
“Hoje” quando você revirar o baú e reviver sonhos inacabados, apenas diga como “A outra”: “E Se” um dia eu fui assim, ocupei em tua vida este espaço, hoje desocupo-o e me liberto.

E quando um poema surgir, costumeiramente, sem muito alarde, não pense que é embriaguez estranha, sonolência, dormência, carência, apenas descalce as sandálias gastas no caminho tortuoso da busca e deixe-se viver o mais que puder, sem deixar tempo escapar, sem deixar vida passar e, quando então, adormecida, esquecida de si e da vida,
Vem aprender que nem todas as asas alçam bons voos, pois temos a liberdade perpétua das grades invisíveis. Mas teu pensamento voa, livre sem entraves. Segue o vento. Segue as nuvens. Segue as aves.
Ela chegou sozinha, disposta a conquistar sonhos, não revelados por muitos anos. Tudo lhe foi imposto, e é no limiar de jardins crepusculares que encontrou os seus pigmentos.
Queria ter um coração audaz e investir contra os moinhos de ventos dos seus medos, dos seus preconceitos.
E descobriu que a solidão é réstia, é luz na fresta, a solidão é mestra e dona da hora, a solidão é egoísta, esquina, aresta. Então encharcou-se no perfume de vida, embriagou-se do vinho da verdade, molhou-se de amores e afogou-se na felicidade."
Precisava se encontrar, o mundo é um moinho de faz de conta, uma valsa em silêncio, onde as rosas não falam, mas somos águas que rumam buscando o mesmo mar, somos condutores do bem, atraímos aquilo que pensamos: amar é o mesmo que enxergar pontes.
E, mesmo que o mundo já não seja mais o mesmo, seguimos com lanternas de esperança e fé em nossas mãos. Pois, não ser - pode ter vantagens: não se arrisca, não se sofre, não se passa maus momentos, mas também não se é feliz
E com “Convicção” o poeta disse: Sou átomo ali na poeira das eras, um pouco de pó, que tornado emergente, de simples estrela de pó, virou gente.
Venha ser Fênix.
Venha ressurgir.

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