A criança que pensa em fadas

Name: A criança que pensa em fadas
Author: Caeiro, Alberto

Caeiro, Alberto

Resumo do livro 🤔

Logo abaixo disponibilizamos um breve resumo do livro A criança que pensa em fadas para que você tenha uma idéia do assunto do qual ele trata. Se rolar a página você terá a oportunidade de fazer a leitura online.

Faça a leitura online 📖

Aqui você tem a opção de ler online o livro, além de também comprar a versão de papel caso tenha interesse. Utilize o botão "LEIA AGORA" (que está abaixo da capa do livro 👇) ou clique direto na capa do livro abaixo para iniciar a leitura.

* Se você gostou, sugerimos que apoie o trabalho do autor e adquira o livro. Para isso, clique no botão comprar. Se curtiu a leitura, por favor, compartilhe.

Setas indicando botão de compra

Comprar na Amazon

Visão Geral em PDF

Baixe aqui um apanhado geral sobre o livro A criança que pensa em fadas em PDF e distribua para quem você acha que gostaria de conhecer esta obra. O download está disponível para todos de forma gratuita.

Incorpore este livro ao seu site ou blog!

Copie e cole o código abaixo (como HTML) no seu site/blog para inserir uma caixa que aponta para informações do livro:

<script defer type="text/javascript" src="https://www.topleituras.com/embed.js"></script><ins class="topleituras-embed" data-titulo="A criança que pensa em fadas" data-slug="crianca-pensa-fadas-c446"></ins><noscript><a href="https://www.topleituras.com/livros/crianca-pensa-fadas-c446">A criança que pensa em fadas</a></noscript>

Vai ficar assim:

Outros livros de Caeiro, Alberto para ler online 📚

Além deste livro que você está lendo, Caeiro, Alberto tem outros 126 livros cadastrados conosco. Veja aqui os outros livros do(a) autor(a), exibidos por ordem de preferência dos usuários.

Da minha aldeia vejo quanto a terra

Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta

A manhã raia

No entardecer dos dias de Verão às vezes

	Se às vezes digo que as flores sorriem
	Num meio-dia de fim de primavera
	Se depois de eu morrer
	A água chia no púcaro que elevo à boca
	Como um grande borrão de fogo sujo
	Ontem o pregador de verdades dele
	O Universo não é uma idéia minha
	Não me importo com as rimas
	Última estrela a desaparecer antes do dia
	Vai alta no céu a lua da Primavera
	Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras cousas
	Meto-me para dentro e fecho a janela
	A noite desce o calor soçobra um pouco
	Só a natureza é divina
	Falas de civilização e de não dever ser
	Ao entardecer
	Deito-me ao comprido na erva
	Estou doente
	Nunca sei
	Acho tão natural que não se pense
	Todas as teorias, todos os poemas
	Last poem
	Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora
	No dia brancamente nublado entristeço
	Da mais alta janela da minha casa
	O amor é uma companhia
	Nem sempre sou igual no que digo e escrevo
	Passa uma borboleta por diante de mim
	Como quem num dia de verão abre a porta de casa
	Pouco a pouco o campo se alarga e se doura
	O mistério das cousas onde está ele?
	Creio que irei morrer
	Às vezes em dias de luz perfeita e exacta
	Assim como falham as palavras
	Eu nunca guardei rebanhos
	Não sei o que é conhecer-me
	Passou a diligência pela estrada, e foi-se
	Um dia de chuva
	Sim, talvez tenha razão
	Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois
	Aquela senhora tem um piano
	Pensar em Deus é desobedecer a Deus
	Noite de São João
	Se quiserem que eu tenha um misticismo
	Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares
	Sou um guardador de rebanhos
	É noite
	Bendito seja o mesmo sol em outras terras
	Passei toda a noite
	Ao entardecer
	Quando vier a primavera
	Olá, guardador de rebanhos
	Antes o vôo da ave que passa e não deixa rasto
	Gozo os campos sem reparar para eles
	Ah! Querem uma luz melhor
	Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã
	No meu prato que mistura de Natureza!
	O maestro sacode a batuta
	Li hoje quase duas páginas
	Falaram-me os homens em humanidade
	Passei toda a noite
	Não basta abrir a janela
	Rimo quando calha
	Vive
	Se o homem fosse como deveria ser
	Há poetas que são artistas
	Entre o que vejo
	Há metafísica bastante em não pensar em nada
	O luar quando bate na relva
	O meu olhar é nítido como um girassol
	Hoje de manhã saí muito cedo
	Pouco me importa
	Acordo de noite subitamente
	Para além da curva da estrada
	O que ouviu os meus versos
	Pastor do monte tão longe de mim com as tuas ovelhas
	O amor é uma companhia
	A espantosa realidade das cousas
	Dizes-me: tu és mais alguma cousa
	Não tenho pressa
	Estas verdades não são perfeitas porque são ditas
	Navio que partes para longe
	Como uma criança antes de a ensinarem a ser grande
	O pastor amoroso perdeu o cajado
	Se eu morrer novo
	O quê? Valho mais que uma flor
	Nunca busquei viver a minha vida
	Pétala dobrada para trás da rosa
	Leve leve muito leve
	Aceita o universo
	Quando está frio no tempo do frio
	O luar através dos altos ramos
	De longe vejo passar no rio um navio
	O que nós vemos das cousas são as cousas
	Todas as opiniões que há sobre a natureza
	Se eu pudesse trincar a terra toda
	Quando tornar a vir a Primavera
	Deste modo ou daquele modo
	Agora que sinto amor
	O espelho reflecte certo
	As bolas de sabão que esta criança
	Seja o que for que esteja no centro do Mundo
	Todos os dias agora acordo com alegria e pena
	Patriota? Não: só português
	Uma gargalhada de rapariga soa do ar
	O Penúltimo poema
	Ontem à tarde um homem das cidades
	Num dia excessivamente nítido
	O luar quando bate na relva
	Quando eu não te tinha
	Estas quatro canções escrevi-as estando doente
	Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
	O único mistério do Universo é o mais e não o menos
	As quatro canções que seguem
	Quando a erva crescer em cima da minha sepultura
	O Guardador de Rebanhos: heterônimo de Fernando Pessoa
	O Pastor Amoroso
	Nítido como um girassol - poemas escolhidos de Alberto Caeiro
	Um livro para todos os dias
	O Guardador de Rebanhos
	O Guardador de Rebanhos
	O guardador de rebanhos