O que aprendi com as mulheres vol. 2

Meus queridos amigos leitores, na primeira obra, tudo que fiz foi descrever um pouco das experiências que tive com as mulheres durante todos estes anos. E na medida do possível, mantive o equilíbrio de comentar sobre relações “descompromissadas” e “lances” relacionados a sentimentos de forma mais pesada e dramática, numa mescla de romance e melancolia.
E nesta obra não será diferente! Posso dizer que sou um eterno apaixonado. E até nas fases mais descompromissadas da minha vida, meu coração sempre martelou em dizer: você não foi feito para estar sozinho. Agora, como esta companhia foi desenvolvida, aí eu posso dizer que já vivi praticamente todo o tipo de situação possível que vocês imaginarem!
Nesta continuação da minha obra anterior, procurarei novamente manter esta tonalidade que transita entre a luxuria que a solteirice proporciona e a montanha-russa emocional que os sentimentos em relações amorosas proporcionam aos nossos corações.
Sei que tenho um estilo muito próprio de escrever e ver o mundo, e novamente não irei fugir de minhas convicções nesta obra. Inclusive tenho como prerrogativa própria não voltar atrás em meus textos. Tudo que escrevo, de forma que fique o mais autêntico e humano possível, não volto para modificar ou corrigir. Apenas realizo os trâmites naturais para a confecção de uma obra, e sigo em frente, buscando repassar a vocês um pouco de tudo que vivi em todos estes anos de convívio e relações com as mulheres.
Tendo em vista este contexto, novamente afirmo: longe de mim querer dizer que sou um profundo conhecedor da mente feminina. Longe de mim querer ser um profundo conhecedor da mente feminina. Eu sou apenas um grande amante das mulheres e que busca, mesmo que de forma impossível, desvendá-las, para evitar que alguém legal como eu e você tenha suas chances minadas diante da primeira dificuldade em tentar uma relação, seja lá ela qual for.