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COMO O AMOR ATUA E RACIOCINA eBook Kindle


Num dia de frio e de vento penetrante, uma pobre velha andrajosa “coberta de farrapos e trapos; esfarrapada,” gasta pelo trabalho e ajoujada “curvada; dobrada” com o peso de um feixe de lenha, preso às costas com uma corda, atravessava uma rua, quando viu o vento tirar o chapéu de um pobre organista “pessoa que toca órgão” cego e lhe levar para a valeta.
Muitas pessoas bem enroupadas que passavam na mesma rua, viram o chapéu voar, mas caminhavam sempre em frente, limitando-se a conchegar mais ao corpo as peles com que se cobriam. A velha parou; com os dedos trêmulos desdeu o nó da corda com que prendia o fardo, deitou este ao chão e foi buscar o chapéu que pôs na cabeça do pobre cego a quem disse: “O tempo está hoje muito mau. Já ganhou alguma coisa que valesse a pena?” – “Nem por isso, porque está muito mau tempo,” respondeu ele.
Olhando para o prato das esmolas, a mulher o viu quase vazio; sensibilizada, meteu a mão na algibeira “bolso que faz parte integrante da roupa,” pegou numa das raras moedas que nela havia e a colocou no prato, dizendo: “Seja feliz.” Em seguida, tornou a colocar o fardo às costas, e partiu como o Bom Samaritano.
Eis o que o amor colocou em prática.
O amor nunca está tão carregado que não possa ajudar; nunca é tão pobre que não possa dar; nunca está tão ocupado que não tenha tempo de ser bom e caritativo.
Havia, no final do século XIX, pelo menos cento e cinquenta crianças cegas nos graus elementares das escolas públicas de Nova Iorque. Estas crianças eram educadas de forma que podiam fazer o mesmo trabalho que os seus irmãos e irmãs mais felizes; faziam os mesmos exames em que eram julgados da mesma maneira, ocupavam a mesma sala e eram tratados exatamente como os outros. Nunca se lhes levava em linha de conta a enfermidade.
O professor encarregado destas crianças cegas dizia que
o único fim que se propunha era lhes fazer esquecer que eram cegas.
O amor procura fazer esquecer a todas as pessoas não só as dificuldades e os transes “momentos aflitivos; crises de angústias; falecimentos,” mas também as enfermidades; o amor lhes dá esperança e as encoraja a olharem para a frente e para o alto; estimula-lhes a ambição, e, por isso, ajuda-as a vencer os obstáculos que as detêm e lhes ensombram a vida.
Um pobre rapaz estropiado “aleijado; mutilado” classificou as pessoas que dele se aproximavam, segundo o tino ou falta de tino de que davam prova, quando lhe falavam do seu infortúnio. Disse esse rapaz que encontrava frequentemente pessoas que não tinham a intenção de o fazer sofrer, mas que lhe lembravam constantemente a enfermidade de que sofria, perguntando se ele fora sempre assim, se na verdade não havia esperança de cura, se não se julgava infeliz por se encontrar nesse estado, flagelando-o ainda com outras perguntas semelhantes. Mas os que, por se porem no seu lugar, tinham imaginação bastante e bastante amor, não o tratavam como um ser inferior a si, fisicamente, nem lhe faziam sentir que era uma criatura sem vantagem nenhuma, nesta vida. Nunca lhe falavam da sua enfermidade, tratando-o como se esta não existisse; por isso o rapaz gostava mais destes últimos pela ternura que lhe testemunhavam, e os considerava como os seus melhores amigos.
Os nossos verdadeiros amigos nunca nos fazem recordar as taras “defeitos físicos ou morais” ou enfermidades pessoais, nunca nos censuram as faltas ou pecados. Quando Isabel Fry desenrolava a sua obra magnífica entre os prisioneiros de Londres, um visitante da prisão lhe perguntou um dia que crime tinha cometido uma prisioneira ainda na flor da vida. “Nunca lhe perguntei isso,” respondeu Isabel. . .
É este o método do amor.
O amor não vê o que há de mau nos outros; procura ver só o bem. O amor vê sempre o ser divino que existe no homem, pouco lhe importando a degradação humana.

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Detalhes do produto

  • ASIN ‏ : ‎ B0BFMJG82L
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Tamanho do arquivo ‏ : ‎ 375 KB
  • Leitura de texto ‏ : ‎ Habilitado
  • Leitor de tela ‏ : ‎ Compatível
  • Configuração de fonte ‏ : ‎ Habilitado
  • Dicas de vocabulário ‏ : ‎ Não habilitado
  • Número de páginas ‏ : ‎ 219 páginas

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